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Apae faz diversas ações durante Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla e reivindica sede acessível para alunos

Diversas ações acontecem em todo o Brasil durante a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, que começa nesta quarta-feira (21) e seguirá até o próximo dia 28. Desta vez, a campanha tem como tema “Nossa História: Quem somos e o que fazemos”, que busca trazer mais inclusão e socialização às pessoas com deficiência.

Em busca de trabalhar o tema, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), da Cidade de Goiás, também está realizando uma programação especial nos próximos dias. As atividades começaram nesta quarta-feira (21), com uma manhã cultural em comemoração ao Dia do Vizinho.

A programação continua nesta quinta-feira (22), com piquenique na Praça do Chafariz. Já no dia 26, vai acontecer Teatro na Vila Esperança, enquanto no último dia do evento, no dia 27, será realizado um churrasco com prosa no Parque da Carioca.

De acordo com a diretora da Apae, da Cidade de Goiás, Edna Pereira Araújo, garantir mais inclusão e direitos às pessoas com deficiência é um dos maiores desafios das pessoas com deficiência na cidade.

“Há pessoas com deficiência que ficam trancadas em casa e sem sair. Lutamos para que elas possam sair e serem bem recebidas onde forem”, explica a diretora. 

Edna ressalta ainda que a semana tem como meta ainda garantir direitos às pessoas com deficiência, com atendimento prioritário na saúde, escolas inclusivas e possibilidades de trabalho. 

Já para que o trabalho na Apae seja ainda mais inclusivo, Edna ressalta a necessidade de uma sede acessível para o Apae. A atual, um casarão histórico, na Rua Senador Eugênio Jardim, tem escadas que atrapalham a locomoção dos alunos.

“Já tivemos vários colégios que fecharam e que abrem outro órgão e nunca pensaram na Apae. O prédio onde estamos hoje foi a primeira Assembléia Legislativa de Goiás. Poderia se tornar um lindo museu, mas para a sede da Apae não é adequada. Nossa sede não precisa ser nova, precisa ser acessível”, diz. 

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